carlos, fiquei muito bem impressionado com o teu trabalho. O vejo em volta do mundo. Cuba deveria mostrar ao mundo todas as pessoas, que sendo seus filhos, filhos desta terra cubana, tem alma estendida para o universo. Tua alma é cubana, mas como a força de cuba, não cabe em si. Não libertar, represar esta alma é um sofrimento que não se justifica e fere o próprio destino, a fantástica natureza do planeta, que se vê incompleta sem a força e luz de Cuba Livre. Não nos conhecemos além do que vejo...mas somos amigos, acredite nisso e vamos nos encontrar em breve para uma outra batalha que universalizará todas as lutas, dos verdadeiros filhos de gaia, livres seres de água, cristal e luz de todos os tempos, de todas as dimensões, transparentes na poesia de chumbo e vidro, de cores e amores, dor e prazer de ser tudo e nada saber. Um pouco da poesia, de um amigo brasileiro, inspirada na beleza de luzes e vidros do carlos, que do nada, da significado a existência e ofusca o egoísmo.
Estoy brindando mis amigos de acá, com una pequeña exposición de mis fotos en formato de película. Al sonido de Compay Segundo con la musica Pobre Corazón.
3 comentarios:
Carlos tu blog ha quedado más bonito con las nuevas fotos, felicidades por tu trabajo. Um beso, Solange.
carlos, fiquei muito bem impressionado com o teu trabalho. O vejo em volta do mundo. Cuba deveria mostrar ao mundo todas as pessoas, que sendo seus filhos, filhos desta terra cubana, tem alma estendida para o universo. Tua alma é cubana, mas como a força de cuba, não cabe em si. Não libertar, represar esta alma é um sofrimento que não se justifica e fere o próprio destino, a fantástica natureza do planeta, que se vê incompleta sem a força e luz de Cuba Livre.
Não nos conhecemos além do que vejo...mas somos amigos, acredite nisso e vamos nos encontrar em breve para uma outra batalha que universalizará todas as lutas, dos verdadeiros filhos de gaia, livres seres de água, cristal e luz de todos os tempos, de todas as dimensões, transparentes na poesia de chumbo e vidro, de cores e amores, dor e prazer de ser tudo e nada saber.
Um pouco da poesia, de um amigo brasileiro, inspirada na beleza de luzes e vidros do carlos, que do nada, da significado a existência e ofusca o egoísmo.
Vasco Zugno Aguzzoli
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